Projeto Mulheres Perigosas Conto a Conto: Parte 15 – Cidade Lázaro de Diana Rowland & Parte 16 – O Nome da Fera de Samuel Sykes
Rodrigo Rosas Campos
Sempre Lembrando
O livro como um todo é desaconselhável para menores de 18 anos.
Há uma versão digital de Mulheres Perigosas, a menos que você queira muito o físico por este ou aquele conto, ou que você seja um colecionador de tudo o que se refere a Crônicas de Gelo e Fogo, vale mais a pena comprar o e-pub.
Mulheres Perigosas é um livro de contos de vários autores, organizado e editado por George R. R. Martin e Gardner Dozois. Foi publicado no Brasil pela Leya/Omelete, em 2017 com 736 páginas, 21 histórias, 21 autores. Cada conto é uma história diferente. Esqueça as donzelas em perigo, todos trazem mulheres como protagonistas fortes e ativas.
Os contos não são resenhados na ordem em que aparecem, mas na ordem que eu for lendo; o livro tem uma introdução geral e uma pequena biografia por autor antes dos respectivos contos. Todos os textos foram publicados originalmente nos EUA em 2013.
O Primeiro Conto de Hoje: Cidade Lázaro
Cidade Lázaro, escrito por Diana Rowland, é o décimo quarto conto do livro.
Uma pequena e instigante história policial. Quando o rio Mississipi muda de curso, a cidade de Nova Orleans entra em franca decadência. A morte de um cafetão leva o policial corrupto, Danny, a se envolver com uma dançarina e striper, Délia. Mas Délia também é desejada por Peter, um empresário que tem Danny em sua folha de pagamento e que quer transformar Nova Orleans numa nova Las Vegas.
Aviso importante: NÃO leia a página que apresenta a autora, há uma pista forte do que acontecerá na história.
Diana Rowland é simplesmente impecável. Das histórias policiais do livro é a melhor até agora. Essa história daria um excelente curta-metragem. Quase quebro minha promessa de só postar novamente quando tudo estivesse pronto por conta deste conto.
O Segundo Conto de Hoje: O Nome da Fera de Samuel Sykes
O Nome da Fera, escrito por Samuel Sykes é o décimo oitavo conto do livro.
Um conto de fantasia medieval com elemento de terror, uma fera a espreita, que, apesar de curto, irrita pelo tema batido e pela previsibilidade. É bem escrito, mas é básico demais. Para quem gosta de feijão com arroz, é uma boa pedida. Da minha parte, nada mais a declarar.
Boas leituras e até a volta!