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Extraordinário #24
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O RPG satirizado é desaconselhável para menores de 18 anos!
[Resenha] Mythras Imperativo no Brasil – Uma Análise de uma Edição Quik-Start (ou Fast Play)
Alerta: revisão de post! Confesso que, por vários motivos que não vem ao caso, quis acelerar a postagem da resenha de Mythras Imperativo. Nisso algumas falhas passaram e, por isso, resolvi inserir este parágrafo no início do post. Algumas coisas no texto abaixo tiveram que ser mudadas em relação a data da postagem original. Foi mal, gente! Mas também encontrei uns errinhos de revisão na edição impressa em português do sistema. Cotejando com a página 15 do arquivo PDF em inglês, pude confirmar que, na página 14 do imperativo em português, onde está d10, leia d100. Os testes de perícias são realizados jogando-se um d100, como a maioria dos testes e combates de Mythras. Uma regra em que eu não prestei atenção foi a do arredondamento para cima sempre que um cálculo resultar em decimal. Logo, o bônus de iniciativa do capitão Ballas fica 8 e não 7,5. Essa regra é muito boazinha para com os jogadores.
Um sistema de RPG relativamente novo, mas repleto de história. Afinal, Mythras Imperativo é um neto do BRP, o primeiro sistema genérico de RPG que nunca foi publicado no Brasil. Mythras é um filho (derivado direto) de uma das edições do Rune Quest, sendo que o Rune Quest original é o pai do BRP. Mas vamos por partes:
Mythras Imperativo foi escrito por Pete Nash e Lawrence Whitaker, editado originalmente pela The Design Mechanism, é um sistema de RPG genérico e modular, ou seja, pode ser usado para criar qualquer cenário e sua versão imperativo em português saiu pela editora Macaco Dumal. Ele é gratuito em PDF no site Dungeonist.
Mas vamos com calma, Mythras Imperativo trata-se da versão básica e gratuita do Mythras, não é a versão completa do sistema, mas já dá para criar (ou adaptar) cenários e personagens com ele. Se a Macaco Dumal lançará mais produtos da linha Mythas e sua versão completa, isso dependerá da aceitação dos leitores, mestres e jogadores ao PDF gratuito do Imperativo.
LiteraKaos! 